Na avaliação fisioterapêutica, paciente apresenta sinal de Gowers. O sinal é sugestivo da seguinte patologia:
- A Paralisia cerebral.
- B Mielomeningocele.
- C Sindrome de Down.
- D Transtorno do Espectro autista.
- E Doença neuromuscular.
Questões de Avaliação Neurológica (Fisioterapia)
O sistema de classificação da função motora grossa (GMFCS) foi desenvolvido especificamente para indivíduos com paralisia cerebral (PC). O fisioterapeuta pode utilizar o GMFCS para programar seu tratamento.
A esse respeito, numere a COLUNA II de acordo com a COLUNA I, fazendo a relação dos níveis do sistema de classificação da função motora grossa com os objetivos do tratamento fisioterapêutico.
COLUNA I 1. Nível I 2. Nível II 3. Níveis III e IV 4. Nível V
COLUNA II ( ) Trabalhar o fortalecimento muscular e o condicionamento físico adaptado e programado para preservar o desempenho qualitativo da mobilidade e alinhamento biomecânico do sistema musculoesquelético. ( ) Priorizar atividades dinâmicas como correr, pular, atividades de coordenação e equilíbrio. ( ) Priorizar a necessidade de recursos adaptativos de posicionamento e prevenção de deformidades do sistema musculoesquelético. ( ) Realizar atividades como transferências de posturas e marcha são o foco do tratamento fisioterapêutico.
Assinale a sequência correta.
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A 1 2 3 4
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B 3 4 2 1
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C 4 3 1 2
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D 2 1 4 3
Um paciente de 18 anos de idade foi acometido por um carcinoma que o levou a uma paraplegia torácica (T2 a T12). Sabendo-se que o paciente apresenta movimentos do membro superior preservados, variando graus de paralisia de tronco e paralisia total das pernas, assinale a alternativa que apresenta a atividade que o paciente NÃO conseguirá realizar.
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A Realizar tarefas de autocuidado sem assistência.
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B Propulsionar uma cadeira de rodas manual.
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C Executar transferências complexas independentemente.
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D "Andar" às vezes distâncias limitadas com o auxílio de apoio extensivo e auxiliares de mobilidade, como a mesa ortostática, KAFO, muletas ou andadores.
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E Apresentar uma deambulação funcional, fora de casa, utilizando apenas as muletas ou andadores.
A Hanseníase é causada pelo Mycobacterium leprae, que é um parasita intracelular com afinidade por células cutâneas e por células dos nervos periféricos, onde se multiplica.
Sobre a fisiopatologia dessa doença, marque a alternativa CORRETA:
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A O Mycobacterium leprae tem alta infectividade e baixa patogenicidade, porém com alta virulência.
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B O Mycobacterium leprae costuma estar associado às temperaturas mais baixas e consegue se multiplicar com maior velocidade em organismos fragilizados.
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C O Mycobacterium leprae possui uma capa protetora que prejudica a atuação do sistema imunológico dos seres humanos, o que facilita sua transmissão e letalidade.
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D O Mycobacterium leprae possui mecanismos de transmissão sofisticados, sendo impossível para a maioria dos organismos evitar uma infecção.
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E O Mycobacterium leprae demonstra baixa capacidade infectológica, alta patogenicidade e baixa letalidade.
Uma criança com 4 anos, diagnóstico de paralisia cerebral, apresenta aumento de tônus e fraqueza em todo o corpo, sem muita dificuldade em movimentar os membros superiores. Ela demonstra redução de habilidades motoras grossas e faz uso de AFO e andador. Levando em conta a topografia e a natureza que constituem esse diagnóstico, como o quadro desta criança poderia ser classificado e, posteriormente, tratado pelo fisioterapeuta?
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A Esta criança é classificada como diplégica espástica. Na intervenção, podem ser utilizados alongamentos globais, posturas inibitórias, atividades de alcance e encaixe em diversas alturas, com objetos de tamanhos e texturas variados.
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B Este quadro pode ser classificado como diplegia espástica. O tratamento pode envolver manuseios que permitam alinhamento dos membros inferiores durante ortostatismo, mobilização pélvica e facilitação do passo.
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C Pela classificação, o quadro seria quadriplegia espástica. A fisioterapia deve estar baseada em tarefas funcionais lúdicas buscando a melhora das funções motoras grossas e finas.
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D De acordo com a descrição, a criança é classificada como quadriplégica espástica. O tratamento pode envolver brincadeiras com foco na manutenção do equilíbrio e alcance funcional com objetos variados.