Questões de Construção de Estados e o Absolutismo (História)

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Secretaria da Educação do Estado da Bahia (SEC-BA) - Professor - História - IBFC (2023)

O absolutismo monárquico, comum na Europa entre os séculos XVI e XIX, foi uma forma de governo que defendia o poder absoluto do rei sobre toda a nação. A respeito do absolutismo, assinale a alternativa correta

A A consolidação do Estado Nacional requeria que a figura de um monarca tivesse controle centralizado na tomada de decisões, diferentemente do que ocorria na Idade Média, quando o poder real não era completamente unânime
B Embora centralizador, o absolutismo não procurava a padronização, tendo mantido as diferenças culturais locais, os idiomas e as preferências sociais das respectivas nações
C A obra O Príncipe de Nicolau Maquiavel não procurava justificar o poder absoluto ao dizer que os fins justificavam os meios
D O Iluminismo não teve papel relevante no fim do absolutismo
E A centralização do poder normalmente ocorreu sem a necessidade da construção de exércitos profissionais

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Prefeitura Municipal de Americana - Professor - História - Avança SP (2023)

Entre 25 e 27 de novembro de 1807, cerca de 10 a 15 mil pessoas embarcaram em navios portugueses, rumo ao Brasil, sob a proteção da frota inglesa. Todo um aparelho burocrático vinha para a Colônia: ministros, conselheiros, juízes da Corte Suprema, funcionários do Tesouro, patentes do exército e da marinha, membros do alto clero. Esse fato deu-se por qual motivo?

A Em novembro de 1807, tropas francesas cruzaram a fronteira de Portugal com a Espanha e avançaram, em direção a Lisboa.
B Napoleão Bonaparte impôs um bloqueio ao comércio com Portugal.
C Um terremoto destruiu Lisboa.
D Portugal estava enfrentando grave crise e a economia da colônia prosperava, superando a da metrópole.
E Lisboa foi destruída pelas tropas napoleônicas.

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Prefeitura Municipal de Biguaçu - Professor - História - FEPESE (2022)

O historiador Eric Hobsbawm, na sua obra intitulada “Nações e nacionalismo desde 1780”, ao estudar o fenômeno do nacionalismo, procurou explicar o surgimento deste fenômeno na Europa do século XIX, ligado, entre outras razões, a uma presença mais efetiva dos poderes do Estado na sociedade daquele período.

Cada vez mais o Estado detinha informações sobre cada um dos indivíduos e cidadãos através do instrumento representado por seus censos periódicos regulares (que só se tornaram comuns depois da metade do século XIX), através da educação primária teoricamente compulsória e através do serviço militar obrigatório, onde existisse.

HOBSBAWM, Eric. Nações e nacionalismo desde 1780. Rio de

Janeiro: Paz e Terra. 1990. p.102.

Com base nas abordagens históricas acerca do controle do Estado sobre a sociedade civil no século XIX, é correto afirmar:

A As abordagens históricas acerca do controle do Estado sobre a sociedade no século XIX na sua grande maioria, apresentam essa intervenção estatal, sempre de forma positiva e até necessária para garantir a coesão, a integração e a ordem social.
B As abordagens históricas acerca do controle do Estado sobre a sociedade no século XIX, na sua grande maioria, apresentam esta intervenção estatal de forma crítica, demonstrando em suas narrativas históricas, as relações de poder e dominação ideológica no serviço de interesses de classes dominantes; um controle social mais amplo, o qual inclui ou usa a máquina estatal.
C As abordagens históricas acerca do controle do Estado sobre a sociedade no século XIX, representam claramente o controle que a sociedade civil exerce sobre o Estado, seja por organizações, classes sociais, ou ainda, por meio da antiga administração pública, patrimonial e burocrática.
D As abordagens históricas acerca do controle do Estado sobre a sociedade no século XIX trazem consigo uma análise crítica de termos como ordem social, poder, dominação, estado, ideologia e burocracia, isentas de ideologias político-partidárias.
E As abordagens históricas acerca do controle do Estado sobre a sociedade no século XIX, ressaltam a história dos movimentos e atividades sociais, bem como enfatizam a participação da sociedade no planejamento, implementação e avaliação de políticas públicas (gestão participativa).

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Prefeitura Municipal de Concórdia - Professor - História - AMAUC (2022)

Julgue as sentenças abaixo como VERDADEIRAS ou FALSAS:
1.(__)Seguindo a teoria do poder divino dos reis, as monarquias absolutistas foram amplamente apoiadas pela Igreja Católica.
2.(__)O absolutismo monárquico se forjou a partir de um rompimento com a ordem política medieval.
3.(__)O despotismo esclarecido propunha reformas que chegavam a ameaçar a soberania dos próprios reis em nome de uma pretensa liberdade.
A sequência CORRETA é:

A 1.V, 2.F, 3.V.
B 1.V, 2.V, 3.V.
C 1.V, 2.V, 3.F.
D 1.F, 2.V, 3.F.
E 1.F, 2.F, 3.V.

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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-rio-grandense - Rio Grande do Sul (IF Sul Rio-Grandense) - Professor - História (2021)

Leia o excerto a seguir.
“A guerra que Napoleão movia na Europa contra a Inglaterra, em princípio do século XIX, acabou por ter consequências para a Coroa portuguesa. Após controlar quase toda a Europa Ocidental, Napoleão impôs um bloqueio ao comércio entre a Inglaterra e o continente. Portugal representava uma brecha no bloqueio e era preciso fechá-la. Em novembro de 1807, tropas francesas cruzaram a fronteira de Portugal com a Espanha e avançaram em direção a Lisboa.”
FAUSTO, B. História Concisa do Brasil. São Paulo: Edusp, 2009. p. 66.
No excerto acima o autor faz referência ao contexto da

A Revolução Francesa Napoleônica e a concorrência dos revolucionários jacobinos com a República da Inglaterra, sobretudo pelo comércio marítimo.
B projeção da França Bourbônica no velho continente e a tentativa de ampliação dos mercados consumidores dos inimigos europeus, na América.
C expansão do movimento revolucionário francês e a rivalidade com os ingleses, o que resultou na transferência da família real portuguesa para a América.
D restauração monárquica na França, após a derrota napoleônica na batalha de Waterlloo e a prisão de Napoleão Bonaparte da Ilha de Elba, no Mar Mediterrâneo.