Questões de Emilia Ferrero (Pedagogia)

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Ferreiro (2016) pensa rupturas e continuidades na leitura e na escrita contemporâneas, ante o avanço das tecnologias digitais, particularmente dos dispositivos portáteis.
Tendo isso em vista, assinale a alternativa que apresenta corretamente o que defende a autora sobre o silêncio e a solidão em sua relação com a leitura.

  • A Tanto o silêncio quanto a solidão são exigências do ensino tradicional, sendo indesejáveis na perspectiva construtivista, que busca manter a leitura e a escrita como relevantes frente à tecnologia.
  • B O silêncio pode ser proveitoso para a atividade de leitura recreativa e informativa, desde que evitada a solidão a partir da interconexão acessível pelas tecnologias.
  • C Momentos de solidão e silêncio se vinculam à leitura continuada porque esta exige, em seu ato, compromisso com o texto, atenção e memória.
  • D São “perigos a serem evitados”, na medida em que solidão e silêncio são atitudes antinaturais para as crianças, incompatíveis com a aprendizagem significativa.
  • E A criança saudável e bem-preparada para o mundo deve sempre se comunicar e se interconectar, tendo uma escola que prioriza práticas desse contexto tecnológico, como mensagens curtas de texto.

Segundo Ferreiro e Teberosky (1986) e Ferreiro (1992) apud Soares (2022), o desenvolvimento da escrita se dá pela passagem de cinco níveis.
Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ) em relação ao assunto.
( ) Nível 1 (garatujas): uso de letras sem correspondência com seus valores sonoros e sem correspondência com as propriedades sonoras da palavra (número de sílabas), em geral respeitando as hipóteses da quantidade mínima (não menos que três letras) e da variedade (letras não repetidas).
( ) Nível 2 (pré-silábico): diferenciação entre as duas modalidades básicas de representação gráfica: o desenho e a escrita; uso de grafismos que imitam as formas básicas da escrita: linhas onduladas; reconhecimento de duas das características básicas do sistema de escrita: a arbitrariedade e a linearidade.
( ) Nível 3 (Silábico): uso de uma letra para cada sílaba da palavra, inicialmente letras reunidas de forma aleatória, sem correspondência com as propriedades sonoras das sílabas, em seguida letras com valor sonoro representando um dos fonemas da sílaba.
( ) Nível 4 (Silábico-alfabético): passagem da hipótese silábica para a alfabética, quando a sílaba começa a ser analisada em suas unidades menores (fonemas) e combinam-se, na escrita de uma palavra, letras representando uma sílaba e letras já representando os fonemas da sílaba.
( ) Nível 5 (escrita alfabética): é o final do processo de compreensão do sistema de escrita. Ao chegar a este nível, o estudante já franqueou a “barreira do código”.

Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.

  • A V • V • F • F • F
  • B V • F • V • F • V
  • C F • V • F • V • F
  • D F • F • V • V • V
  • E F • F • F • V • V

Segundo Ferreiro e Teberosky (1986) e Ferreiro (1992) apud Soares (2022), o desenvolvimento da escrita se dá pela passagem de cinco níveis.
Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ) em relação ao assunto.
( ) Nível 1 (garatujas): uso de letras sem correspondência com seus valores sonoros e sem correspondência com as propriedades sonoras da palavra (número de sílabas), em geral respeitando as hipóteses da quantidade mínima (não menos que três letras) e da variedade (letras não repetidas).
( ) Nível 2 (pré-silábico): diferenciação entre as duas modalidades básicas de representação gráfica: o desenho e a escrita; uso de grafismos que imitam as formas básicas da escrita: linhas onduladas; reconhecimento de duas das características básicas do sistema de escrita: a arbitrariedade e a linearidade.
( ) Nível 3 (Silábico): uso de uma letra para cada sílaba da palavra, inicialmente letras reunidas de forma aleatória, sem correspondência com as propriedades sonoras das sílabas, em seguida letras com valor sonoro representando um dos fonemas da sílaba.
( ) Nível 4 (Silábico-alfabético): passagem da hipótese silábica para a alfabética, quando a sílaba começa a ser analisada em suas unidades menores (fonemas) e combinam-se, na escrita de uma palavra, letras representando uma sílaba e letras já representando os fonemas da sílaba.
( ) Nível 5 (escrita alfabética): é o final do processo de compreensão do sistema de escrita. Ao chegar a este nível, o estudante já franqueou a “barreira do código”.

Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.

  • A V • V • F • F • F
  • B V • F • V • F • V
  • C F • V • F • V • F
  • D F • F • V • V • V
  • E F • F • F • V • V

Um dos níveis de aprendizagem proposto por Emília Ferrero caracteriza-se pela correspondência entre a representação escrita das palavras e suas propriedades sonoras, que representa a descoberta de que a quantidade de letras com que se vai escrever uma palavra pode corresponder à quantidades de partes que se reconhece na emissão oral. Em geral, para a criança, uma grafia corresponde a cada sílaba. Esse nível do processo de alfabetização é denominado

  • A alfabético.
  • B pré-silábico.
  • C silábico.
  • D pré-alfabético.
  • E silábico-alfabético.

Cagliari (2008), assim como Ferreiro e Teberosky (2001), demonstra em seus escritos a importância da alfabetização, que tem como um dos principais fatores ensinar a criança a escrever, e compreendendo a complexidade da escrita, o autor descreve ser necessário um método de ensino que permita a autonomia dos alunos para produzirem textos, mesmo escrevendo da forma que fala. Assim, segundo Cagliari (2008), é correto afirmar que:

  • A O professor deve indagar os alunos sobre suas escritas, uma vez que só eles conhecem o verdadeiro significado das suas produções, mesmo sendo rabiscos, porém, não é preciso questioná-los para acompanhar o nível de desenvolvimento dos educandos.
  • B É preciso valorizar os conhecimentos prévios dos discentes, deixando que os mesmos produzam de forma espontânea, devendo o professor controlar o respeito à ortografia da norma culta.
  • C O professor não deve indagar os alunos sobre suas escritas, uma vez que nem eles conhecem o verdadeiro significado das suas produções.
  • D O professor deve indagar os alunos sobre suas escritas, uma vez que só eles conhecem o verdadeiro significado das suas produções, mesmo sendo rabiscos, é preciso questioná-los para acompanhar o nível de desenvolvimento dos educandos.