Questões de Ergonomia na Psicologia (Psicologia)

O uso da ergonomia da atividade e da aplicação do seu método — a análise ergonômica do trabalho (AET) — tem-se revelado promissor nos contextos corporativos e normativos. Transformar a própria AET em objeto de reflexão mais aprofundada certamente contribui para aprimorar a sua aplicação nos contextos corporativos. Acerca da ergonomia da atividade e da psicopatologia do trabalho, julgue o item subsequentem.

A AET é realizada sob uma perspectiva de progressividade e seletividade, desdobrando-se em cinco etapas: análise da demanda; análise da tarefa; análise da atividade; diagnóstico; e recomendações. 

O uso da ergonomia da atividade e da aplicação do seu método — a análise ergonômica do trabalho (AET) — tem-se revelado promissor nos contextos corporativos e normativos. Transformar a própria AET em objeto de reflexão mais aprofundada certamente contribui para aprimorar a sua aplicação nos contextos corporativos. Acerca da ergonomia da atividade e da psicopatologia do trabalho, julgue o item subsequentem.

Para a ergonomia da atividade, o bem-estar do trabalhador é preponderante em relação à eficiência organizacional, o que significa que essa eficiência não é mensurada pelos estudos da área. 

Os trabalhadores desenvolvem estratégias de mediação individual e coletiva para gerir o custo humano do trabalho e, se forem eficientes e eficazes, podem transformar o custo humano no trabalho em vivências de bem-estar.

Caso, após um erro grave na organização, o ergonomista seja solicitado a elaborar ações de melhoria do trabalho, ele deve buscar compreender as estratégias de mediação utilizadas pelos trabalhadores e os elementos da complexidade da atividade para subsidiar a sua proposta.

Para a ergonomia da atividade, o ergonomista deve observar e analisar a atividade de trabalho de um indivíduo, em situação real, e propor transformações que atendam tanto aos trabalhadores quanto aos gestores.