Questões de Neurofisiologia (Fisioterapia)

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São zonas e barreiras normais do movimento, EXCETO:

  • A Zona neutra.
  • B Barreira fisiológica.
  • C Barreira neurodinâmica.
  • D Zona elástica.

Embora não ocorram movimentos lineares puros, a escápula apresenta alguns movimentos básicos. O movimento de deslizamento no qual a escápula se move em direção à coluna vertebral é denominado

  • A depressão.
  • B inclinação anterior.
  • C rotação lateral ou para cima.
  • D adução.
  • E abdução.

O alinhamento e a postura corporal influenciam diretamente o controle neuromuscular, e em pacientes que podem ter sofrido um insulto ao sistema nervoso central e possam estar sob a influência de reflexos primitivos, pode-se utilizar o posicionamento para minimizar respostas motoras ou tendências anormais.

As causas de flutuações no tônus em lactentes e em alguns pacientes com lesão cerebral que são influenciados pela posição do corpo, onde em decúbito ventral há aumento de tônus flexor e em decúbito dorsal há aumento de tônus extensor, e esses tônus, quando excessivos, impedem o movimento de rolar, são atribuídos à manifestação do:

  • A Reflexo tônico cervical simétrico.
  • B Reflexo tônico cervical assimétrico.
  • C Reflexo tônico labiríntico simétrico.
  • D Reflexo tônico labiríntico assimétrico.
  • E Reflexo tônico vertebral simétrico.
Envolvendo os músculos escalenos (anterior e médio), subclávio e pequeno peitoral, assim como pela clavícula e primeira costela, o nome Síndrome do Desfiladeiro Torácico (SDT) é designado para definir diversos sinais e sintomas causados pela compressão das estruturas neurovasculares presentes entre o pescoço e a axila, região na qual se encontram os vasos subclávio-axilares e o plexo braquial. Algumas manobras provocativas para a SDT têm sido descritas na literatura e são indicadas na avaliação físico-funcional das pacientes. Considerando o exposto, assinale a afirmativa correta.
  • A A compressão ocorre principalmente em dois espaços: no triângulo intercosto-escalênico e retro-coraco-peitoral. As regiões vasculares e neurais passam por esses espaços e, devido ao seu pequeno tamanho, qualquer deformidade óssea ou muscular pode exercer compressão e ocasionar sintomas clínicos neurogênicos e/ou vasculares.
  • B Tipicamente, podemos distinguir três formas diferentes de SDT, cujo diagnóstico depende primariamente da estrutura acometida. Ocasionalmente, é possível manifestar mais de um tipo no mesmo contexto clínico. Os sintomas da forma neurogênica incluem fraqueza, adormecimento, parestesia e dor no membro superior acometido. A forma venosa habitualmente se apresenta com edema e dor intensa. A forma arterial, por sua vez, cursa com dor não radicular, frialdade do membro e palidez.
  • C A compressão do feixe neurovascular, na medida em que atravessa o desfiladeiro torácico pode resultar de uma combinação de anormalidades de desenvolvimento, lesões e atividades físicas, que predispõem à compressão local. As variantes da anatomia do desfiladeiro torácico, tanto congênitas quanto adquiridas são incomuns e incluem principalmente variações na anatomia óssea e muscular. As causas anatômicas de SDT podem ser organizadas em categorias de tecido mole e ósseo, com prevalência das anormalidades ósseas.
  • D Os sintomas clássicos da forma arterial incluem dor, parestesia nos dedos e fraqueza na parte superior da extremidade. Ao exame físico, é comum encontrar dor à palpação acima do plexo braquial, nos músculos trapézio e escaleno e na parede anterior do tórax, não sendo; entretanto, patognomônico da síndrome. Os sintomas costumam piorar com atividades que envolvam sobrecarga, como pegar um objeto em uma prateleira alta; neste caso, é indicado o teste de Wright, que, por sua vez, é realizado pela hiperabdução e rotação externa do membro afetado, enquanto o paciente rotaciona a cabeça para o lado contralateral, sendo positivo com a obliteração total ou parcial do pulso radial.

Os nervos cranianos podem ter fibras sensitivas, motoras e autônomas. São nervos cranianos que apresentam exclusivamente fibras sensitivas:

  • A oculomotor, troclear e abducente.
  • B facial, trigêmeo e vestibulococlear.
  • C olfatório, óptico e vestibulococlear.
  • D hipoglosso, olfatório e vago.
  • E acessório, vago e glossofaríngeo.