Nos últimos anos, em todo o mundo, foram intensificadas as discussões para combate ao racismo e para que se assumam posturas antirracistas, principalmente frente à morte do negro estadunidense George Floyd e com dezenas de negros brasileiros, mulheres e homens, mortos por violência urbana ou policial, por serem maioria das vítimas por Covid-19 e/ou por serem minoria nos espaços da educação, imprensa, judiciário etc., tradicional e predominantemente ocupados por brancos. Desde 2010 está em vigor o Estatuto da Igualdade Racial, do qual podemos elencar tanto diretrizes de combate ao racismo quanto direitos que fomentem condutas antirracistas para promoção genuína e efetiva de igualdade racial. Trata-se de um desses direitos:
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A Realizar estudos e pesquisas sobre racismo e saúde da população negra.
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B Incentivar processos de formação e educação permanente dos trabalhadores da saúde.
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C Modificar as estruturas institucionais do Estado para o enfrentamento e a superação das desigualdades.
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D Formar a política das lideranças de movimentos sociais para o exercício da participação e controle social no SUS.
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E Destacar a longeva participação da população negra, em condição de igualdade de oportunidade, na vida econômica, social, política e cultural do país.