Funcionário de 56 anos, masculino, leucodérmico, obeso, sedentário, portador de Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) e Diabetes Mellitus (DM) Tipo II deu entrada na unidade ambulatorial com quadro de mal-estar que teve início há cerca de duas horas. Ao ser avaliado pelo enfermeiro do trabalho, apresentou quadro de dor precordial intensa, seguido de náuseas e vômitos, evoluindo para Parada Cardiorrespiratória (PCR), sendo acionado, imediatamente, o profissional médico, a equipe de Enfermagem, iniciadas as manobras de reanimação e acionado imediatamente o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU).
Neste caso, é conduta considerada INCORRETA:
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A Atentar para os 06 elos da Cadeia de Sobrevivência em ambiente extra hospitalar: Acionamento do Serviço Médico de Emergência; Reanimação Cardiopulmonar (RCP) de alta qualidade; Desfibrilação; Ressuscitação Avançada; Cuidados pós Parada Cardiorrespiratória (PCR) e Recuperação.
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B Iniciar as manobras de reanimação, seguindo o protocolo do mnemônico: CAB (Compressão, aberturas de vias aéreas e ventilação), providenciar acesso venoso calibroso e administrar as drogas específicas na assistência à Parada Cardiorrespiratória (PCR), como a epinefrina e amiodarona, indicadas para todos os ritmos cardíacos identificados de PCR.
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C Iniciar as manobras de reanimação, seguindo o protocolo do mnemônico: CAB (Compressão, aberturas de vias aéreas e ventilação), atentar para o equilíbrio emocional da equipe e manobras eficazes no manejo assistencial.
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D Posicionar as pás do Desfibrilador Externo Automático (DEA) e seguir as orientações do equipamento, sendo consideráveis ritmos chocáveis de Parada Cardiorrespiratória (PCR): Fibrilação Ventricular e Taquicardia Ventricular sem Pulso.