“Os chamados “fracassos” das próteses parciais removíveis são, na realidade, consequências da ação destrutiva de aparelhos mal construídos, identificados na boca dos seus portadores algum tempo após a sua instalação. Tais consequências acontecem sobre as estruturas de suporte do aparelho na cavidade bucal, em grau de intensidade variável de acordo com os erros de construção dessas próteses, especialmente de sua estrutura metálica, o estado de saúde dos tecidos de suporte à época do tratamento e, obviamente, a idade e a capacidade reacional biológica individual do portador.”
De acordo com Todescan e Romanelli (1971), é considerada uma causa de “fracasso” que depende exclusivamente do laboratório:
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A Realização da moldagem e obtenção do modelo de gesso.
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B Uso de ligas inadequadas ou impróprias para prótese parcial removível.
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C Elaboração do plano de tratamento.
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D Falta de um correto planejamento ou até de um desenho sobre um modelo de estudo.