Joana requereu a licença-maternidade após adotar José, um menino de 6 anos. Ao retornar da licença, Joana percebeu que os colegas dispensavam a ela um tratamento diferente, mal lhe dirigiam a palavra, paravam de conversar quando ela se aproximava, eram agressivos e debochados. Joana descobriu casualmente que vinha sendo criticada pela licença "desnecessária", já que tinha adotado uma criança mais velha, e que os colegas diziam que o trabalho dela tinha sobrado para eles e que ela não fazia falta.
Identifica-se na situação descrita acima:
-
A a síndrome de Burnout;
-
B o preconceito contra a adoção;
-
C a exigência profissional de desempenho;
-
D o bullying vertical;
-
E o assédio moral horizontal.