No Brasil, no final da década de 1960 começam a operar as primeiras emissoras em Frequência Modulada (FM), de maneira que seu surgimento viria a provocar alterações gradativas no modo de gerenciamento das emissoras. No final da década de 1960 até meados de 1970, pode-se observar, quanto à exploração da faixa FM pelos empresários da comunicação no Brasil, que
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A foi considerada vantajosa pelo alto índice de penetração popular do rádio AM.
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B foi considerado desvantajoso investir em emissoras numa frequência de alcance territorial limitado.
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C não teve apoio da política governamental de distribuição de concessões de FM.
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D foi imediata, considerando a existência de transmissores e aparelhos receptores baratos.
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E foi avaliada desde o início como um grande negócio e passaram a explorar comercialmente a frequência.