Atualmente, não há dúvidas em relação ao estatuto linguístico das línguas de sinais. Assim, principalmente a partir da década de 90, iniciaram-se investigações com o intuito de identificar não apenas o que era “igual”, mas também o que era “diferente” com o objetivo de enriquecer as teorias linguísticas atuais.
(QUADROS, 2006, p.169) QUADROS, R. M. Efeitos de modalidade de língua: as línguas de sinais. ETD – Educação Temática Digital, v. 7, n. 2, p. 168-178, 2006. Disponível em: https://nbn-resolving.org . Acesso em: 17 nov. 2022.
Os pontos identificados como “diferentes” entre a modalidade oral e a modalidade sinalizada são:
- A formas para primeira pessoa e não primeira pessoa - diferentes
marcação de número nos verbos - presente
existência de auxiliar que expressa a relação sujeito-verbo-objeto nas construções com verbos - com concordância - B formas para primeira pessoa e não primeira pessoa - iguais
marcação de número nos verbos - ausente
existência de auxiliar que expressa a relação sujeito-verbo-objeto nas construções com verbos - com concordância - C formas para primeira pessoa e não primeira pessoa - iguais
marcação de número nos verbos - ausente
existência de auxiliar que expressa a relação sujeito-verbo-objeto nas construções com verbos - sem concordância - D formas para primeira pessoa e não primeira pessoa - diferentes
marcação de número nos verbos - presente
existência de auxiliar que expressa a relação sujeito-verbo-objeto nas construções com verbos - sem concordância