-
A para evidenciar as dicotomias forte/fraca; boa/ruim; e, ter/não ter inerentes a uma pessoa.
-
B para predizer respostas específicas emitidas por uma pessoa ao interagir adequadamente com outra.
-
C por se referir à constituição de um indivíduo de modo a evocar reações positivas e negativas em outras pessoas.
-
D para observar as diferenças entre as pessoas e o que as faz se comportarem e responderem de forma diferente em um contexto igual para todos.
-
E por informar sobre o prognóstico e a probabilidade de adesão e permanência no tratamento, além de em contextos pré e pós-cirúrgico fornecer indicadores sobre a probabilidade de resposta negativa ao procedimento.