A resolução de efetivamente “colocar-se no lugar do outro” constitui,
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A por vezes, uma demonstração de fragilidade que pode ser estrategicamente adequada em determinadas situações.
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B quase sempre, uma abdicação da própria razão, em virtude da superioridade da razão alheia.
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C a princípio, a disposição real de levar em conta o argumento alheio, sem predisposição negativa.
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D em princípio, a desconfiança de que nossas convicções são na verdade frágeis, e é preciso reformulá-las.
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E frequentemente, uma iniciativa necessária para aquele que precisa confirmar a fragilidade da posição alheia.