A autora defende a tese de que afirmamos nossa liberdade quando
- A formulamos propósitos que nos libertam plenamente de nossas memórias e das experiências vividas.
- B formulamos a intenção de agir para provar nossa capacidade de dominar e exercer o nosso livre-arbítrio.
- C passamos a agir com a determinação de abrir caminhos que representem novas possibilidades.
- D condicionamos nossas ações à personalidade que viemos constituindo e cristalizando ao longo da vida.
- E orientamos nossa ação pela escolha de valores definidos previamente como imperativos morais.