O autor argumenta em favor da tese de que a releitura das obras clássicas
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A vale como conferência e ratificação dos valores cristalizados na tradição clássica, que sempre vale a pena revisitar para fortalecer os axiomas da civilização.
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B proporciona sempre novas revelações, seja pela dinâmica mesma do tempo histórico em que elas vão se inscrevendo, seja pelas mudanças íntimas que cada um experimenta na vida.
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C faz reviver em nós a nostalgia de outros tempos, quando as aventuras heroicas ainda faziam sentido e ilustravam a ilusão humana de que há descobertas a fazer.
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D permite corrigirmos as falsas impressões inerentes às primeiras leituras, quando ainda não havia perspectiva histórica para que pudéssemos emitir um julgamento mais isento.
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E comprova o fato de que a arte caminha a passos largos para seu próprio aperfeiçoamento, pois as obras antigas testemunham um estágio de que as obras novas são a superação.