Ao avaliar a gravidade e a extensão dos preconceitos, o autor os condena sobretudo pela seguinte razão: eles
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A acabam se confundindo com nosso gosto pessoal e prejudicando nosso entendimento das coisas.
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B proporcionam uma visão de mundo excessivamente singular e viciosa, mesmo quando justificável.
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C promovem profunda injustiça ao julgarem pessoas ou coisas a partir de valores já firmados.
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D acarretam máximos prejuízos para quem os alimenta, não atingindo as opiniões que circulam socialmente.
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E deformam nossa visão de mundo por serem muito detalhistas, distraindo-nos do foco principal.