Os autores do texto
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A apontam que a ópera é sempre bastante dispendiosa porque esse tipo de teatro renuncia a personagens que não se fazem presentes em cena por meio do canto.
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B acusam a incongruência que existe entre a sociedade sustentar produções caríssimas e as pessoas, diferentemente deles mesmos, não investigarem o que justificaria manter esses projetos.
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C indicam como usual que se tome a ópera como um gênero dramático excêntrico, pelo fato de representar situações estranhas ao que se considera "vida real".
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D expressam as intenções que têm ao escrever a história da ópera, demonstrando acreditar que a melhor maneira de fazê-lo é fixar-se na atualidade, auge dessa manifestação erudita.
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E anunciam que têm muito a dizer e deixam entrever que suas reflexões desnudarão alguns mitos sobre a ópera, como a visão idealizada de que a profusão de obras já constituiu o sangue vital desse tipo de teatro.