Questões de Concursos da Câmara de Porto Velho - RO

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Observe:


"A verdade é uma mentira contada por Fernando Silva.”


A ideia expressa na frase acima está, também, presente em:

  • A "E contando, que é outra maneira de tocar."
  • B "Além disso, Fernando trabalha como médico.”
  • C "... aquela mansão onde as bruxas morreram de chatice..."
  • D "Esse passarinho está imitando Fernando quando imita o sabiá.”
  • E "Ele conta causos da linda gente do povo, da gente recém-criada..."

No texto de Galeano, o diabo cospe no olho do apagador de fogo. Uma ação de Deus, também, é lembrada, em:

  • A “... e cura a úlcera com plantas e ovo de pombo...”
  • B “... e faz isso de tal maneira que depois a gente escuta...”
  • C “... da gente recém-criada, que ainda tem cheiro de barro...”
  • D “... e pode transformar em outra gente ou em bicho voador...”
  • E “... tão sombreada e fresca que a gente sentia vontade de ter...”

Observe:


“... e não apenas com palavras...”, “.... e pode se transformar...”, “... e faz isso de tal maneira...”, “... e a gente pensa...”.


A repetição do “e”, conjunção com valor aditivo, foi usada por Galeano para:

  • A Aguçar nossa vontade de conhecer as fantásticas histórias de outros povos.
  • B Ressaltar traços de oralidade para aproximar o narrador do contador de histórias.
  • C Reforçar o desejo do narrador de imitar a linguagem própria dos seres da floresta.
  • D Criticar a pobreza de vocabulário das pessoas que moram no interior, no mato.
  • E Plagiar o poder mágico do contador de histórias ao transformar mentira em realidade.

Galeano termina seu texto destacando outro sentido para o verbo tocar.


“E contando, que é outra maneira de tocar.”


O mesmo valor está presente em:

  • A Fernando toca sua plateia com histórias de encantamento.
  • B O médico Fernando fazia mágicas ao tocar os enfermos.
  • C Em suas contações, Fernando tocava flauta e dançava.
  • D Os dedos delicados de Fernando, às vezes, quase tocavam o céu.
  • E Todos tocavam suas carroças para ouvir as histórias de Fernando.

O plural das palavras terminadas em “ão” sofre variações. Normalmente se faz em “ões”, como em vulcões, que aparece no texto.


Por vezes, contudo, aceita-se mais de uma forma.


É o que ocorre com:

  • A tufão
  • B tostão
  • C vilão
  • D cidadão
  • E alemão