Questões de Concursos da Prefeitura Municipal de Carneirinho

Português Interpretação de Textos | Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto |

Assinale a alternativa que extrapola os argumentos apresentados no texto.

A Alguns sentimentos já estão presentes nas pessoas, só é preciso despertá-los.
B Nem todas as pessoas conseguem despertar alguns sentimentos presentes nelas.
C Nem todas as pessoas são capazes de enxergar a beleza que está à sua volta.
D As novas tecnologias contribuem para que as pessoas não percebam o belo ao seu redor.
E Há pessoas que são desprovidas de sentimentos, sejam eles negativos ou positivos.

Sobre a linguagem do texto, é CORRETO afirmar que se verifica o uso reiterado da

Sobre o trecho “Como ele mesmo diria, ‘encantou-se’ em 19 de julho de 2014 [...]” (linha 35), é CORRETO afirmar:

A 19 de julho de 2014 foi a data em que a autora compreendeu melhor a obra de Rubem Alves.
B 19 de julho de 2014 é a data precisa em que a autora passou a perceber a beleza ao seu redor.
C No uso do verbo “encantou-se”, percebe-se uma ironia, por isso a presença das aspas.
D O verbo “diria” significa o fato de Rubem Alves ter usado a metáfora “encantou-se” criada por ele.
E O verbo “encantar” é uma metáfora do verbo “morrer” usada por Rubem Alves.

Considerando o trecho “Há sentimentos que fazem morada em nós [...]’ (linha 1), pode-se afirmar:

A Se o verbo “haver” fosse substituído pelo verbo “existir”, este resultaria na forma “existe”.
B O verbo “haver” poderia, corretamente, ser flexionado no plural concordando com o seu sujeito.
C Se o verbo “haver” fosse substituído pelo verbo “ter”, caracterizaria uma marca da oralidade.
D O verbo “haver” foi usado no singular porque compõe uma oração com sujeito indeterminado.
E O verbo “fazer” foi usado como impessoal, motivo pelo qual se encontra flexionado no plural.

Assinale a alternativa em que o uso do pronome oblíquo átono em posição proclítica é facultativo.

A “[...] porque me permiti olhar para ele com o reparo merecido.” (Linhas 6-7).
B “[...] o fascínio e a capacidade de se assombrar diante do banal [...]” (Linha 18).
C “[...] criança que se encanta com a pequena flor que cai no chão [...]” (Linhas 7-8).
D “[...] é preciso que alguém nos aponte a direção ou que algo aconteça [...]” (Linhas 31-32) .
E “Foi então que a observei sem pressa e, finalmente, passei a entender [...]” (Linha 15).