Questões de Concursos do Tribunal de Contas do Estado de Tocantins (TCE-TO)

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O texto 1 se estrutura de forma indutiva, organizando-se do particular (parágrafos 1 e 2) para o geral (parágrafos 3, 4 e 5).

Essa mudança do particular para o geral é acompanhada por uma passagem: 

  • A de um modo de organização narrativo-descritivo para um modo de organização expositivo;
  • B de um modo de organização descritivo-argumentativo para um modo de organização expositivo;
  • C de um modo de organização narrativo-injuntivo para um modo de organização argumentativo;
  • D de um modo de organização narrativo-argumentativo para um modo de organização argumentativo;
  • E de um modo de organização expositivo-argumentativo para um modo de organização descritivo.

Existem diversos tipos de auditoria, contudo, uma delas possui características próprias que a distingue dos outros tipos.
Dessa forma, a que apresenta uma variedade e complexidade de questões a serem tratadas, possui maior flexibilidade na escolha de temas, objetos de auditoria, métodos de trabalho e forma de comunicar suas conclusões é a auditoria:

  • A de conformidade;
  • B financeira;
  • C contábil;
  • D operacional;
  • E ambiental.

“Cresceu encontrando pequenos alívios para a angústia: cachorros, namoradas, bebidas alcoólicas, cortes nos braços.” Nessa passagem, retirada do texto 1, uma enumeração de elementos é encerrada com vírgula – e não, como seria mais usual, com a conjunção aditiva “e”.

Nesse contexto, a omissão da conjunção aditiva produz o efeito de:

  • A caracterizar um personagem secundário;
  • B sugerir uma lista não exaustiva;
  • C expressar uma opinião implícita;
  • D enunciar uma proposição autoevidente;
  • E enfatizar uma posição ideológica.

A sequência que funciona como título do texto 1 (“Z de depressão”) é um jogo de palavras, isto é, uma espécie de brincadeira linguística. A força expressiva dessa sequência decorre do fato de que ela:

  • A rebate, de maneira assertiva, um comentário hostil sobre a saúde mental dos brasileiros;
  • B esclarece, de maneira irônica, o significado de uma palavra contida no próprio título;
  • C observa, de maneira casual, uma contradição inerente ao problema relatado;
  • D evoca, de maneira implícita, uma outra construção da língua portuguesa;
  • E oferece, de maneira ponderada, uma solução alternativa para um problema social.

“Mas então um dos seus tios se matou, e o menino foi se tornando cada vez mais triste.” A passagem acima, retirada do texto 1, mostra que a conjunção “e” pode veicular ideia de conclusão. Outra passagem do mesmo texto em que essa conjunção apresenta valor conclusivo é:

  • A “Ele tem 21 anos e mora em Luz”;
  • B “Na adolescência, Caio identificou que era um homem transgênero, e sua sensação de isolamento só cresceu”;
  • C “Em um Boletim Epidemiológico divulgado setembro passado, o Ministério da Saúde apontava que as taxas de suicídio saltaram 116% entre crianças e adolescentes de 5 a 14 anos”;
  • D “Como as escolas estavam fechadas e seria perigoso realizar as entrevistas presencialmente, só participaram aqueles com conexão à internet”;
  • E “Ainda assim, os resultados indicaram que a insegurança alimentar esteve associada a maiores níveis de ansiedade e a sintomas depressivos”.