Questões da Prova da Câmara Municipal do Recife-PE - Arquivista - FGV (2014)

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Texto 1 – Bichos de estimação

Superinteressante, 2007

Não há um limite que estabelece até quando o apego a bichos de estimação é normal ou não. Ter um animal de estimação, na maioria dos casos, é benéfico para a saúde física e mental por ser uma forma de ter companhia e um meio de expressar emoções. Quem tem um bichinho sabe muito bem disso.

Entre as observações sobre a estruturação desse parágrafo no texto 1, a mais adequada é:

  • A a forma verbal “estabelece” deveria ser substituída por “estabeleça” já que se refere a um fato real;
  • B a expressão “até quando” deveria ser substituída por “até que ponto”, já que não se trata de referência a tempo;
  • C o termo “bichos de estimação” deveria ser substituído por “animais de estimação” por ser um termo não coloquial;
  • D o termo “disso” deveria ser substituído por “disto” já que tem por antecedente um elemento próximo;
  • E o termo “bichinho” deveria ser substituído por “bicho” já que se trata de um texto científico, e não familiar.

Texto 2 – Fonte da juventude

Superinteressante, 2009

Sempre existiram jovens e velhos. Mas a noção de juventude que a gente tem é bem mais recente: começou nos EUA e na Europa dos anos 20. Foi quando as universidades se tornaram comuns e atrasaram a idade em que as pessoas casavam e tinham filhos. De uma hora para outra, cada vez mais gente passava a desfrutar esse intervalo que quase não existia antes: o limbo entre a infância e a vida adulta para valer. Um limbo, aliás, que fica cada vez mais longo.

No texto 2 há duas ocorrências do vocábulo mais: “a noção de juventude que a gente tem é bem mais recente” e “cada vez mais gente passava a desfrutar”. Sobre essas ocorrências, a afirmação correta é:

  • A na primeira ocorrência é um termo adverbial determinado por outro advérbio (bem);
  • B na segunda ocorrência é um advérbio de intensidade, ligado ao termo “gente”;
  • C nas duas ocorrências, o termo exerce a função de advérbio de intensidade;
  • D na segunda ocorrência, o termo pertence à classe dos pronomes indefinidos, com o valor de quantidade precisa;
  • E na primeira ocorrência se trata de um advérbio de tempo.

Texto 2 – Fonte da juventude

Superinteressante, 2009

Sempre existiram jovens e velhos. Mas a noção de juventude que a gente tem é bem mais recente: começou nos EUA e na Europa dos anos 20. Foi quando as universidades se tornaram comuns e atrasaram a idade em que as pessoas casavam e tinham filhos. De uma hora para outra, cada vez mais gente passava a desfrutar esse intervalo que quase não existia antes: o limbo entre a infância e a vida adulta para valer. Um limbo, aliás, que fica cada vez mais longo.

A frase do texto 2 “Sempre existiram jovens e velhos” pode ser reescrita de forma adequada e mantendo-se o sentido original do seguinte modo:

  • A houveram sempre jovens e velhos;
  • B não só jovens, mas também velhos sempre houveram;
  • C jovens, assim como velhos, sempre houve;
  • D nunca deixaram de haver jovens e velhos;
  • E nunca deixou de existir jovens e velhos.

Texto 2 – Fonte da juventude

Superinteressante, 2009

Sempre existiram jovens e velhos. Mas a noção de juventude que a gente tem é bem mais recente: começou nos EUA e na Europa dos anos 20. Foi quando as universidades se tornaram comuns e atrasaram a idade em que as pessoas casavam e tinham filhos. De uma hora para outra, cada vez mais gente passava a desfrutar esse intervalo que quase não existia antes: o limbo entre a infância e a vida adulta para valer. Um limbo, aliás, que fica cada vez mais longo.

A frase abaixo, retirada do texto 2, que exemplifica a variedade coloquial da linguagem é:

  • A “sempre existiram jovens e velhos”;
  • B “a noção de juventude que a gente tem é bem mais recente”;
  • C “foi quando as universidades se tornaram comuns”;
  • D “cada vez mais gente passava a desfrutar esse intervalo”;
  • E “um limbo, aliás, que fica cada vez mais longo”.

Texto 2 – Fonte da juventude

Superinteressante, 2009

Sempre existiram jovens e velhos. Mas a noção de juventude que a gente tem é bem mais recente: começou nos EUA e na Europa dos anos 20. Foi quando as universidades se tornaram comuns e atrasaram a idade em que as pessoas casavam e tinham filhos. De uma hora para outra, cada vez mais gente passava a desfrutar esse intervalo que quase não existia antes: o limbo entre a infância e a vida adulta para valer. Um limbo, aliás, que fica cada vez mais longo.

“Um limbo, aliás, que fica cada vez mais longo”.

O termo “aliás” equivale semanticamente a diferentes expressões; no caso do texto 2, seu significado é:

  • A de outra maneira;
  • B do contrário;
  • C além do mais;
  • D não obstante;
  • E a propósito.