A passagem do texto que se assemelha ao uso da expressão “a gente”, como explicado no 4º parágrafo, é:
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A “Às vezes a gente não se dá conta, mas o mal-estar fica ali, triangulando entre cérebro, estômago e boca”
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B “Me refiro ao estrago que a brigada de guardiães da “norma curta” faz à nossa autoestima cultural”
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C “o português brasileiro é um coitado sem modos e cheio de vícios que não consegue largar”
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D “a carga de informalidade de “a gente” é obviamente maior que a de “nós”.”
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E “Isso revela imensa ignorância sobre o que é uma língua”