No primeiro parágrafo defende-se a tese de que a leitura de textos literários, na escola,
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A deve ser vista como o cumprimento de uma atividade aborrecida mas necessária.
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B acaba sendo uma prova de que muitos jovens só encontram sentido no que fazem sob coação.
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C pode converter-se numa experiência prazerosa, ainda quando seja uma tarefa compulsória.
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D redunda em alto grau de satisfação quando os alunos participam da escolha dos autores.
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E revela-nos nosso destino, que é o de virmos a apreciar as coisas que os outros já apreciam.