Questões da Prova do Gás de Alagoas S.A. (ALGÁS) - Engenheiro - COPEVE-UFAL (2014)

Limpar Busca

Português Análise sintática | Sintaxe |


Gás de Alagoas S.A. (ALGÁS) - Analista de Processos - COPEVE-UFAL (2014)

Em relação às estruturas linguísticas, assinale a alternativa correta.
  • A O termo “um forte sibilo” é sujeito simples.
  • B O “lhe” em “ferir-lhe a mandíbula” é objeto indireto.
  • C O “se” em “se cravara na orelha” é pronome reflexivo.
  • D O “que” em “que foi acompanhado” é conjunção integrante.
  • E O “se” em “Ouviu-se um forte sibilo” é indicador de sujeito indeterminado.

Português Interpretação de Textos |


Gás de Alagoas S.A. (ALGÁS) - Analista de Processos - COPEVE-UFAL (2014)

O termo “chuva”, sublinhado, utilizado pelo poeta no primeiro e sexto versos, é polissêmico porque
  • A tem significado único no texto.
  • B tem mais de um significado no texto.
  • C as ocorrências têm sentido denotativo.
  • D as ocorrências têm relação de sinonímia.
  • E as ocorrências têm relação de antonímia.

Português Orações Coordenadas e Subordinadas | Sintaxe |


Gás de Alagoas S.A. (ALGÁS) - Analista de Processos - COPEVE-UFAL (2014)

As orações que compõem o período: “Disciplina é liberdade; compaixão é fortaleza; ter bondade é ter coragem.” são
  • A subordinadas adjetivas.
  • B coordenadas sindéticas.
  • C subordinadas adverbiais.
  • D coordenadas assindéticas.
  • E subordinadas substantivas.

Português Interpretação de Textos |


Gás de Alagoas S.A. (ALGÁS) - Analista de Processos - COPEVE-UFAL (2014)

No trecho destacado, Graciliano Ramos se vale de um recurso estilístico conhecido como figura de linguagem, que é denominada de
  • A anáfora.
  • B hipérbole.
  • C catacrese.
  • D metonímia.
  • E prosopopeia.

Português Interpretação de Textos |


Gás de Alagoas S.A. (ALGÁS) - Analista de Processos - COPEVE-UFAL (2014)

Acerca de aspectos gramaticais do texto acima, assinale a alternativa correta.
  • A O trecho “porque não existiam outros” pode ser também escrito corretamente “porque não haviam outros”.
  • B A vírgula em “o que devo fazer, Senhor?” pode ser retirada da sentença, visto que não há justificativa para o uso.
  • C No período “Eu vi que estava no paraíso”, a oração “que estava no paraíso” exerce a função sintática de sujeito.
  • D No trecho “Só havia eu, e todos os verbos eram na primeira pessoa”, o uso da vírgula não se justifica, pois antes de conjunção aditiva não se utiliza vírgula.
  • E O trecho “Eu abri os olhos. Eu olhei em volta. Eu vi que estava no paraíso” pode ser transformado num único período sem danos à norma culta: “Eu abri os olhos, olhei em volta e vi que estava no paraíso”.