Questões da Prova do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HCFMUSP) - Residência Médica - VUNESP (2021)

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O documento Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas de Sobrepeso e Obesidade em Adultos (Ministério da Saúde, 2020) considera um indivíduo com risco médio de comorbidades aquele que possui Índice de Massa Corporal (Kg/m2) de

  • A 22.
  • B 26.
  • C 29.
  • D 31.
  • E 34.

A ingestão de quantidades inadequadas de alimentos fonte de determinados tipos de lipídeos pode levar à obesidade e à elevação do colesterol total e suas frações, dentre outros desfechos. Nesse contexto, o Ministério da Saúde, por meio do documento Cadernos de Atenção Básica – Estratégias para o Cuidado da Pessoa com Doença Crônica – Obesidade (2014), afirma que os ácidos graxos

  • A ômega-3 reduzem o LDL-colesterol e aumentam triglicerídeos.
  • B ômega-6 reduzem o LDL-colesterol e o HDL-colesterol.
  • C saturados reduzem o HDL-colesterol e não interferem no LDL-colesterol.
  • D ômega-9 reduzem o LDL-colesterol e elevam o HDL-colesterol.
  • E trans elevam o LDL-colesterol e o HDL-colesterol.

Em relação à evolução dietética no pós-operatório da cirurgia bariátrica, o documento Cadernos de Atenção Básica – Estratégias para o Cuidado da Pessoa com Doença Crônica – Obesidade (Ministério da Saúde, 2014) afirma que, na dieta

  • A líquida restrita, podem ser ofertados ao paciente até 80 mL por refeição.
  • B líquida completa, podem ser ofertados ao paciente até 200 mL por refeição.
  • C semilíquida, podem ser ofertados ao paciente até 250 mL por refeição.
  • D pastosa, podem ser ofertados ao paciente até 300 g por refeição.
  • E branda, podem ser ofertados ao paciente até 350 g por refeição.

Pelo fato de pacientes obesos críticos apresentarem alto risco nutricional, a terapia nutricional deve ser cuidadosamente planejada. Sendo assim, a Diretriz Brasileira de Terapia Nutricional no Paciente Grave (BRASPEN, 2018) recomenda, para esses pacientes, quando a via oral não estiver disponível, início de dieta enteral, após admissão na UTI, nas primeiras

  • A 6 - 8 horas.
  • B 8 - 12 horas.
  • C 12 - 18 horas.
  • D 24 - 48 horas.
  • E 50 - 62 horas.

Segundo a Diretriz Brasileira de Terapia Nutricional no Paciente Grave (BRASPEN, 2018), a melhor estratégia nutricional para o paciente obeso crítico é oferta de terapia nutricional com dieta

  • A hipocalórica e normoproteica.
  • B hipocalórica e hipoproteica.
  • C normocalórica e hiperproteica.
  • D hipocalórica e hiperproteica.
  • E normocalórica e normoproteica.