Questões da Prova do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense (IFF) - Técnico - Assuntos Educacionais - CESPE/CEBRASPE (2018)

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Com relação às ideias do texto CG1A1AAA, assinale a opção correta.

  • A O narrador apresenta sua experiência na França como insignificante para o seu ofício.
  • B Infere-se do texto que a história dos povos da Antiguidade é inferior à história do Nordeste brasileiro.
  • C O narrador retrata o povo nordestino como um povo duro, insensível, cuja realidade se caracteriza por experiências de angústia e tristeza.
  • D No último parágrafo do texto, verifica-se um contraste entre as impressões do narrador sobre a vida na França e a vida no Nordeste brasileiro.
  • E No texto, apresenta-se uma descrição objetiva da paisagem natural nordestina, que destaca os efeitos nocivos do clima seco sobre a natureza.

No que se refere aos sentidos do texto CG1A1AAA e às suas estruturas linguísticas, é correto inferir que a expressão ‘Cangaceiros’ (ℓ.17)

  • A é usada para designar os heróis de Carlos Magno, que repovoam as memórias do autor, como se lhe fossem próximos, após sua visita à França.
  • B faz referência a indivíduos que, para o narrador, aparentam ser, embora não o sejam, cangaceiros, cujos nomes ele lista no antepenúltimo parágrafo do texto.
  • C faz referência ao título do romance cujos personagens e ambientes são descritos no primeiro parágrafo.
  • D é empregada para designar, de modo geral, a atividade dos sertanejos nordestinos à semelhança de nomes de profissões.
  • E é utilizada para destacar a importância do cangaço na vida dos homens nordestinos.

Tendo em vista que, no texto CG1A1AAA, algumas expressões têm a função de acrescentar uma explicação ao conteúdo de outras, assinale a opção em que o primeiro trecho apresentado é uma explicação do segundo.

  • A “de novos contatos sonhados desde menino” (ℓ.6) — “de pausa” (ℓ.5)
  • B “o mar da história, o mar dos gregos, dos egípcios, dos fenícios, dos romanos” (ℓ. 9 e 10) — “o mar Mediterrâneo” (ℓ.9)
  • C “à história dos seus homens” (.12) — “a história do mundo” (.12)
  • D “como em leito de rio que a estiagem secara” (.19) — “no fundo da sensibilidade” (.18)
  • E “que é maior do que a terra que o criou” (. 26 e 27) — “à poesia barbaresca e vigorosa” (.26)

A respeito dos recursos coesivos e da coerência do texto CG1A1AAA, assinale a opção correta.

  • A As expressões “meu” (ℓ.8) e “Trancoso” (ℓ.8) indicam que, em sua infância, o narrador atribuía sentido equivocado às histórias de Carlos Magno, por ignorar seu contexto original.
  • B O pronome possessivo “seus” (ℓ.16) refere-se a “mundo” (ℓ.12).
  • C O vocábulo “energia” (ℓ.15) retoma o sentido de “vida bárbara” (ℓ.13).
  • D A locução conjuntiva “para que” (ℓ.18) introduz uma consequência do trecho “desde logo tudo o que vi e senti se refugia no fundo da sensibilidade” (ℓ. 17 e 18).
  • E Por meio da expressão “igual a” (ℓ.21), compara-se o modo como “Aparício” (ℓ.21) mata à maneira como “Deus” (ℓ.22) pune.

Cada uma das opções a seguir apresenta uma proposta de reescrita do trecho “Agora os espinhos me arranham o corpo e as tristezas me cortam a alma.” (ℓ. 29 e 30). Assinale a opção em que a reescrita, além de manter o sentido da informação originalmente apresentada, também preserva a correção gramatical, a coesão e a coerência do texto CG1A1AAA.

  • A Meu corpo foi a pouco arranhado por espinhos, e minha alma está dilacerada em tristeza.
  • B Estou arranhado, espinhos por meu corpo agora; e, ante tristezas cortada minha alma.
  • C Agora, em mim, arranha-se o corpo com espinhos; corta-se, pois, minha alma de tristezas.
  • D Agora, pelos espinhos é arranhado meu corpo; pelas tristezas, cortada minha alma.
  • E O meu corpo, agora arranham-lhe os espinhos; a minha alma, cortam-lhe as tristezas.