Questões da Prova do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPE-RJ) - Técnico Administrativo - FUJB (2011)

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Segundo esse texto, os conhecimentos de um homem:

  • A devem metaforicamente mobiliar o cérebro conforme forem surgindo em sua trajetória de vida;
  • B precisam ser prioritariamente úteis e estarem à disposição do homem, em perfeita organização;
  • C necessitam ficar escondidos dos demais, a fim de que só ele possa alcançá-los e utilizá-los convenientemente;
  • D não devem ocupar o espaço já preenchido por outros conhecimentos mais antigos;
  • E prestam-se à sua utilização imediata e provocam o desaparecimento de outros conhecimentos por ser o cérebro um espaço ilimitado.

No texto temos cinco ocorrências destacadas do pronome relativo que;aalternativa
em que oantecedente dessepronomeestá ERRADAMENTE indicado é:

  • A “...QUE você deve mobiliar...” – um sótão vazio;
  • B “...QUE leva para o sótão da sua cabeça...” – um trabalhador de talento;
  • C “...QUE possam ajudar o seu trabalho...” – instrumentos;
  • D “...em QUE para cada nova entrada...” – momento;
  • E “...QUE sabia antes.” – qualquer coisa.

No trecho “...tão escondidos entre as demais coisas QUE lhe é difícil alcançá-los...”, verifcamos que o conector destacado estabelece uma relação de:

  • A causa;
  • B finalidade;
  • C consequência;
  • D explicação;
  • E comparação.

O cérebro de um homem é um sótão vazio. Todavia ele não pode ser atulhado com inutilidades”. Unindo-se em um só período essas frases do texto, de modo a NÃO haver alteração de sentido, obtém-se:

  • A Porque o cérebro de um homem é um sótão vazio, ele não pode ser atulhado com inutilidades.
  • B Apesar de o cérebro de um homem ser um sótão vazio, ele não pode ser atulhado com inutilidades.
  • C O cérebro de um homem é um sótão vazio, consequentemente ele não pode ser atulhado com inutilidades.
  • D Quando o cérebro de um homem for um cérebro vazio, ele não pode ser atulhado com inutilidades.
  • E O cérebro de um homem é um sótão vazio, logo ele pode ser atulhado com inutilidades.

No trecho “É um erro pensar que o dito quartinho tem paredes elásticas”, a forma diminutiva indica dimensão, tamanho. A alternativa em que, em função dos elementos da frase, o diminutivo está empregado em sentido depreciativo é:

  • A A mente pode estar cheia de lembrancinhas da infância.
  • B Havia muitas coisinhas para guardar no pequeno compartimento.
  • C Não devemos guardar inutilidades em nossas cabecinhas.
  • D Essa gentinha não sabe utilizar seu cérebro.
  • E Não devemos ter fatos inúteis ocupando o espacinho do cérebro.