Ao aproximar os pontos de vista de Virginia Eubanks e de Cathy O’Neill, o autor defende a tese de que os algoritmos preditivos
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A necessitam manter-se restritos à economia e a áreas afins.
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B devem ser abandonados pois ainda não beneficiaram os cidadãos.
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C podem levar à tomada de decisões equivocadas e injustas.
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D são bem-sucedidos no setor privado, mas não no setor público.
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E precisam ser confiáveis ao ponto de substituir as escolhas humanas.