O texto “O Rio que estamos perdendo” é dissertativo. Entre os argumentos apresentados pela autora para sustentar sua tese e convencer o leitor da pertinência de seu ponto de vista, é predominante a:
. De acordo com os sentidos do texto, é inquestionável que, por meio da flexão na primeira pessoa do plural, a autora NÃO se refere apenas a cariocas, habitantes ou administradores da cidade do Rio de Janeiro, no seguinte contexto:
“Mas, ninguém conseguirá estabilizar o clima da Terra sozinho. Por isso, não podemos perder a oportunidade dada pelo acordo climático global fechado em Paris...”Os conectivos em destaque iniciam as frases coordenando-as e estabelecem, respectivamente, as seguintes relações de sentido:
“Não há mais tempo para reverter vários efeitos das mudanças climáticas que já nos afetam."
Preservando o padrão formal da língua escrita, ao reescrever essa frase mantém-se a correção gramatical em:
Palavras do texto que recebem acento gráfico em decorrência de diferentes regras ortográficas estão agrupadas em: