No último parágrafo, o cronista emprega o termo "amigo" para se referir a um virtual leitor e, ao longo do texto, faz uso de termos e expressões coloquiais como, por exemplo, "bafafá" e "do balacobaco", além de valorizar adágios da cultura popular para construir sua argumentação.
É correto afirmar que essas escolhas permitem inferir que o autor
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A rejeita um linguajar coloquial, pois supõe escrever para um público habituado a compreender estruturas mais complexas.
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B despreza as convenções da língua-padrão, por acreditar na inaptidão do leitor para decifrar o principal propósito do seu texto.
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C privilegia apenas o público leitor de escolarização superior e bem exigente em relação ao registro mais formal da língua materna.
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D pretende conseguir maior identificação com todo tipo de leitor, optando por situações de linguagem de feição tanto formal quanto informal.