Questões da Prova da Secretaria da Fazenda do Estado da Bahia - Auditor Fiscal - FCC (2019)

Limpar Busca

Um Auditor Fiscal estava trabalhando no processo Estimar Custos em um projeto, com base nas melhores práticas do PMBOK 5ª edição. Era necessário fazer a estimativa de um grande pacote de trabalho que envolvia créditos tributários. Para isso, o Auditor utilizou um método que estima os custos das atividades individuais no cronograma e, então, os adiciona em conjunto para apresentar uma estimativa total para o pacote de trabalho. O método, que inicialmente estima o custo com o maior nível de detalhes especificados e, em seguida, os resume, ou seja, recolhe os detalhes de forma que restem os níveis mais altos para serem utilizados em subsequentes relatórios e rastreamento, denomina-se

  • A estimativa análoga.
  • B estimativas de três pontos por distribuição triangular.
  • C estimativa paramétrica.
  • D estimativa bottom-up.
  • E estimativas de três pontos por distribuição beta.

A figura a seguir utiliza a modelagem BPMN 2.0.


Imagem relacionada à questão do Questões Estratégicas


O diagrama do tipo

  • A I focaliza a forma como os participantes trocam mensagens, demonstrando a comunicação entre eles. É a representação dos eventos e suas interações, representando o contrato de negócio de interação entre os participantes.
  • B I apresenta cada participante como um pool por ser um diagrama de orquestração; no diagrama II , os participantes que fazem parte da atividade de coreografia correspondem aos pools de diagramas do tipo I .
  • C II , diagrama de orquestração, é o mais conhecido e utilizado pela maioria das ferramentas de modelagem. Define o fluxo das atividades do processo de uma organização. Em contraste, I define como os processos interagem uns com os outros.
  • D II modela o contrato de negócio, e o fluxo de mensagens mostra a comunicação entre os 3 participantes: recursos disponíveis, conta única do tesouro do estado e opções do mercado financeiro.
  • E II evidencia a orquestração do trabalho realizado entre os eventos e a sequência das atividades do processo de negócio.

A análise SWOT torna-se uma ferramenta estratégica quando realiza-se o cruzamento que verifica a influência que as forças e fraquezas possuem sobre as oportunidades e as ameaças, e, a partir disso, são definidos os planos de ação. Podem ser realizadas quatro estratégias, dentre as quais se encontram:


I. Pontos Fracos x Oportunidades (WO): analisa como o ponto fraco da organização pode impedir, ou diminuir, a chance da oportunidade acontecer. O principal objetivo dessa estratégia é diminuir as fraquezas a fim de que não atrapalhem o ambiente externo da organização.

II. Pontos Fortes x Oportunidades (SO): é utilizada no cenário mais otimista da organização e ocorre quando utiliza-se uma força para aumentar as chances de uma oportunidade acontecer, potencializando-a. Essa estratégia visa ao crescimento e desenvolvimento dos pontos positivos da organização.


I e II referem-se, correta e respectivamente, à estratégia

  • A de reforço e ofensiva.
  • B de defesa e de reforço.
  • C ofensiva e de confronto.
  • D de confronto e de defesa.
  • E de defesa e ofensiva.

Suponha que um Auditor Fiscal tenha participado da elaboração do mapa estratégico da SEFAZ-BA, de acordo com o BSC. Como resultado do trabalho, foram listados os objetivos a seguir:


I. Garantir a melhor realização da receita pública; incrementar a realização de créditos tributários; estimular o cumprimento voluntário da obrigação tributária, e promover a sustentabilidade econômico-financeira do gasto público.

II. Elevar a eficácia na gestão de riscos; fornecer soluções de alta qualidade que atendam às necessidades dos cidadãos/usuários, e desenvolver serviços e produtos inovadores com alto valor agregado.


Os objetivos agrupados em

  • A I e em II se referem à perspectiva dos Processos Internos e podem utilizar indicadores como Percentual de ocorrência de riscos não mitigados, Percentual de evolução na pontuação no Relatório de Avaliação da Gestão Pública e Índice de prontidão de habilidades estratégicas e de liderança.
  • B I e em II envolvem três das quatro perspectivas do BSC, não contemplando a perspectiva Financeira, uma vez que se trata de uma organização pública e sem fins lucrativos.
  • C II correspondem à perspectiva dos Processos Internos e podem utilizar indicadores como Percentual de ocorrência de riscos não mitigados e Índice de cumprimento dos requisitos de qualidade.
  • D I correspondem à perspectiva do Aprendizado e Crescimento e podem utilizar indicadores como Índice de investimentos, Índice de liquidez do tesouro, Índice de evolução da base tributária e Índice de endividamento.
  • E I correspondem à perspectiva dos Clientes e em II correspondem à perspectiva do Aprendizado e Crescimento. Os indicadores Índice de cumprimento dos requisitos de qualidade e Índice de liquidez do tesouro podem ser utilizados em ambas as dimensões.

Além dos indicadores reativos que, uma vez implantados, automaticamente detectam as ocorrências com base nos indicadores mapeados, existem também os controles proativos, que requerem que os gestores os promovam periodicamente. Uma das técnicas que os gestores podem usar requer que sejam selecionadas, exploradas e modeladas grandes quantidades de dados para revelar padrões, tendências e relações que podem ajudar a identificar casos de fraude e corrupção. Relações ocultas entre pessoas, entidades e eventos são identificadas e as relações suspeitas podem ser encaminhadas para apuração específica. As anomalias apontadas por esse tipo de técnica não necessariamente indicam a ocorrência de fraude e corrupção, mas eventos singulares que merecem avaliação individualizada para a exclusão da possibilidade de fraude e corrupção e, no caso da não exclusão, uma investigação.

(Adaptado de: TCU - Tribunal de Contas da União)


O texto se refere à técnica de

  • A data mart.
  • B data warehousing.
  • C big data.
  • D OLAP.
  • E data mining.