Questões da Prova da Secretaria de Estado de Educação de Rondônia (SEDUC-RO) - Psicólogo - IBADE (2016)

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Sobre o texto leia as afirmativas a seguir.

I. O apagão é oportunidade de voltar à forma simples de viver, nos campos, matos e pastores.

II. O narrador faz analogias com apagões dos anos 40, apontando que, naquele momento não se era feliz, mas hoje o desenvolvimento trouxe felicidade.

III. O medo poderá estimular as migrações e fortalecer as relações humanas.


Está correto o que se afirma em:

  • A I, apenas.
  • B I e II, apenas.
  • C II e III, apenas.
  • D I, II e III.
  • E I e III, apenas.

No texto, a linguagem de Jabor:

  • A encerra o cotidiano do presente, possibilitando a compreensão do agora, do momento instantâneo.
  • B apresenta o conteúdo de maneira óbvia para que se perca o mínimo do que se quer transmitir.
  • C apesar da aparência de real, tem contornos ficcionais.
  • D mantém a objetividade das palavras, excluindo uso figurado de seu texto.
  • E relata suas intimidades e sentimentos pela construção denotativa das frases.

Sobre os elementos destacados do fragmento “A euforia de Primeiro Mundo falsificado cairá por terra e dará lugar a uma belíssima e genuína infelicidade.” é correto afirmar:

  • A A palavra A, nas duas ocorrências, é preposição.
  • B O deslocamento de FALSIFICADO para antes de EUFORIA, com a devida modificação de gênero, não provocaria alteração de sentido.
  • C BELÍSSIMA é um adjetivo no grau superlativo absoluto analítico.
  • D BELÍSSIMA e GENUÍNA concordam em gênero e número com o substantivo, EUFORIA, ao qual se referem.
  • E A expressão “CAIRÁ POR TERRA” pode ser substituída, sem alteração de sentido por RUIRÁ.

Sobre o segmento “Não tivemos guerra, não tivemos revolução, mas teremos o apagão.” é correto afirmar que:

  • A as categorias sintáticas presentes nas orações são formas independentes.
  • B nela há três orações subordinadas adverbiais.
  • C há um problema de concordância verbal existente na segunda oração.
  • D os verbos das três orações possuem igual regência.
  • E as categorias verbais, nas orações, estão na voz passiva sintética.

Sob a égide da norma culta, a única substituição que poderia ser feita, sem alteração de valor semântico e linguístico, seria:

  • A “e nos 'bondes do Tigrão', nos lembrando da escuridão física e mental em que vivem, fora de nossas avenidas iluminadas.” = e nos 'bondes do Tigrão', lembrando-nos da escuridão física e mental em que vivem, fora de nossas avenidas iluminadas.
  • B “Rio, cidade que nos seduz.” = Rio, cidade que seduz-nos.
  • C “Lembraremo-nos dos discos de 78 rpm” = Nos lembraremos dos discos de 78 rpm.
  • D “O apagão vai dividir as vidas, de novo, em dias e noites, que serão nítidos sem as luzes” = O apagão vai dividir as vidas, de novo, em dias e noites, onde serão nítidos sem as luzes.
  • E “O apagão nos dará medo, o que poderá nos fazer migrar das grandes cidades” = O apagão nos dará medo, aonde poderá nos fazer migrar das grandes cidades.