Questões da Prova do Tribunal de Contas do Estado de Goiás (TCE-GO) - Administrador - FCC (2009)

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O autor do texto mostra-se, fundamentalmente, insatisfeito com

  • A o descaso com que os meios de comunicação veiculam informações.
  • B a profusão de informações que nos fazem esquecer de nós mesmos.
  • C a tendência moderna de valorizar em excesso as aptidões individuais.
  • D o excesso de estímulos que nos levam a uma permanente autoavaliação.
  • E a irrelevância da maioria das matérias que pesquisa na Internet.

Considerando-se o contexto, traduz-se adequadamente o sentido de um segmento do texto em:

  • A um confinamento doentio = um nocivo insulamento.
  • B equilibrar-se entre os extremos = amalgamar as polaridades.
  • C rede de informações infinitas = cadeia de eventos intransmissíveis.
  • D é impossível fruir = é impraticável deslizar.
  • E parece espreitar-nos = simula divisar-nos.

O autor vale-se da referência do assalto no bar da esquina aos confrontos do Oriente Médio para

  • A acusar o sensacionalismo com que se avaliam fatos políticos.
  • B ilustrar a frieza e a uniformidade com que se veiculam as notícias.
  • C manifestar sua inconformada reação diante da violência urbana.
  • D exemplificar a variação e a desproporção características dos noticiários.
  • E referendar a combatividade das reportagens que denunciam os fatos.

No último parágrafo, o autor manifesta sua dúvida quanto à

  • A importância do silêncio, de que brotam profundas revelações.
  • B expectativa de que venhamos a saber filtrar as notícias do mundo.
  • C possibilidade de interiorização e autoconhecimento do homem moderno.
  • D existência de algo que valha a pena perscrutar dentro de nós.
  • E capacidade de retenção de nossa memória pouco exercitada.

Está plenamente adequada a correlação entre os tempos e modos verbais na frase:

  • A Só terá sido possível fruir esse estado de contemplação caso ficássemos concentrados em nós mesmos.
  • B Por mais que nos informemos, o real sentido das notícias só se revela quando somos inteiramente senhores da nossa consciência crítica.
  • C Quem se obriga a se informar o tempo todo acabaria por fartar-se de todas as notícias, sejam elas importantes ou não.
  • D Ele não acreditaria se lhe dissermos que estivesse perdendo a capacidade de distrair-se consigo mesmo.
  • E Seria preciso que acreditemos que há, dentro de nós, novidades que pedem calma e silêncio para se haverem dado a conhecer.