O trecho acima (texto 1), em relação ao fumo, defende a seguinte ideia:
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A condenação do fumo, como um hábito sem sentido e prejudicial à saúde;
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B compreensão pelos que fumam, apesar de ver nesse hábito um vício idiota;
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C admiração pelo fumante por ter superado os próprios limites da defesa da sobrevivência;
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D crítica aos fumantes pela loucura de arruinarem de forma inconsciente a saúde do corpo;
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E louvação ao fumante, por ser ele um defensor da liberdade completa, mesmo atentando contra a própria vida.