O autor do texto
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A concorda com o fato de que o chamado "mercado" deve ditar as regras de funcionamento político, social e econômico de um país.
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B questiona o hábito de pessoas ligadas ao mundo financeiro de personalizar o chamado "mercado", atribuindo-lhe vontade própria.
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C critica as políticas governamentais que se curvam às expectativas de um mercado, especialmente o externo, em prejuízo de sua população.
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D defende a importância de existir um mercado que imponha sua própria vontade a todas as nações do globo, na expectativa de vida melhor para elas.
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E recusa-se a admitir o fato de que existem normas, no campo social e econômico, que precisam ser acatadas e respeitadas por todos.