Definida como instância definitiva da mais rasa subjetividade, a questão de gosto opõe-se, terminantemente,
- A ao subterfúgio de que nos valemos para evitar um princípio de discussão.
- B ao princípio da recusa a qualquer fundamentação racional numa discussão.
- C à atribuição de mérito à naturalidade de uma primeira impressão.
- D ao primado do capricho pessoal, ao qual tantas vezes se apela.
- E à dinâmica de argumentos criteriosos na condução de uma polêmica.