Questões da Prova da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) - Técnico - Química - UFES (2021)

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Sobre o texto, é CORRETO afirmar que ele

  • A apresenta a perspectiva de uma pessoa canhota sobre suas próprias experiências e as dificuldades que enfrenta.
  • B consiste na comprovação de fatos corriqueiros ligados a alguns indivíduos que escrevem com a mão errada.
  • C salienta a natureza incomum e maléfica das piadas que são direcionadas às pessoas canhotas frequentemente.
  • D lista e caracteriza as celebridades que são canhotas a fim de demonstrar a valoração desses indivíduos.
  • E desqualifica a pessoa por ser canhota na medida em que expõe os problemas com que se convive diariamente.

Considerando os elementos referenciais utilizados no texto, analise as afirmativas a seguir:


I. A expressão “em que” (linha 5) retoma a palavra “aconteceu” (linha 4), estabelecendo uma relação temporal.

II. O termo “que” (linhas 21; 27; 36; 37) funciona como um elemento referencial, retomando os nomes que lhe antecedem.

III. O excerto “de que o próprio Jesus Cristo não fosse canhoto” (linha 34) trata-se de uma estrutura complexa e completa o sentido do termo “evidência” (linha 34).

IV. O termo “nós” (linha 21) e o nome “canhotos” (linha 21) mantém entre si uma relação de identidade.

V. O termo “totalmente” (linha 23) incide sobre o termo “graça” (linha 23), indicando uma circunstância de finalidade.

VI. A expressão “É claro” (linha 31), no excerto “É claro que ninguém se lembra de Adolf Hitler e Georg W. Bush” (linhas 31-32), introduz uma advertência.


É CORRETO o que se afirma em  

  • A I e V, apenas.
  • B II e VI, apenas.
  • C II, III e IV, apenas.
  • D II, IV e V, apenas.
  • E I, III, IV e VI, apenas.

Considerando os enunciados (1) “Ainda na creche eu usava a mão esquerda para tudo.” (linhas 2-3) e (2) “Existem ainda bancos, lotéricas e bibliotecas que têm aquelas canetas amarradas a uma correntinha.” (linha 18-19), é CORRETO afirmar:

  • A No enunciado (1), o termo “ainda” veicula uma ideia de passado e, no (2), de presente. 
  • B Nos enunciados (1) e (2), o uso do termo “ainda” denota um conteúdo temporal. 
  • C Nos enunciados (1) e (2), o termo “ainda” conota, respectivamente, lugar e condição.
  • D No enunciado (1), o termo “ainda” tem o sentido de “além disso” e, no (2), de “até lá”.
  • E No enunciado (1), o termo “ainda” introduz uma noção de tempo e, no (2), de inclusão.

Considerando o enunciado “Há também as canecas com desenhos que, para nós, canhotos, se não forem feitas ou compradas em algum site, o desenho ficará virado para a gente, o que lhes tira totalmente a graça.” (linhas 20-23), analise as afirmativas a seguir:   


I. O uso da expressão “para a gente” marca um linguajar incomum e pouco eficiente no processo de interação.

II. O excerto “forem feitas ou compradas” pressupõe um agente capaz de realizar as ações de fazer ou comprar.

III. O termo “que”, após “desenhos”, retoma a expressão “as canecas com desenhos”, e introduz uma restrição.

IV. O termo “lhes” e a expressão “a graça” exercem funções que completam o sentido do termo “tira”.

V. O “o” em “o que [...]” refere-se ao sentido global do excerto “o desenho ficará virado para a gente”.


É CORRETO o que se afirma em 

  • A II e III, apenas.
  • B III e IV, apenas.
  • C I, II e V, apenas.
  • D II, III, IV e V, apenas.
  • E I, II, III, IV e V.

Considerando o excerto “Um verdadeiro canhoto costuma citar uma lista enorme de celebridades que também o são ou foram, na tentativa de mostrar que servimos para alguma coisa.” (linhas 27-28), é CORRETO afirmar: 

  • A O termo “que”, em ambas as ocorrências, funciona como uma referência ao retomar os termos antecedentes.
  • B A expressão “que servimos para alguma coisa” é uma estrutura complexa que completa o sentido de “mostrar”.
  • C O uso do termo “verdadeiro”, por sua posição anterior ao nome “canhoto”, produz um efeito de sentido autêntico.
  • D O uso do termo “também” inclui o autor da lista de celebridades canhotas entre aqueles que são úteis.
  • E O elemento “o” aponta para a expressão “verdadeiro canhoto”, estabelecendo uma relação de igualdade.