O texto de Rubem Alves fala, metaforicamente, de dois olhos que possuiríamos para ver os dois mundos distintos que caracterizam a nossa existência. Nessa perspectiva, o primeiro olho é aquele que vê o mundo
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A das verdades religiosas.
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B das verdades científicas.
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C dos sonhos e da fantasia.
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D da poesia e da beleza.
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E das coisas inexistentes.