Em sua obra Vigiar e punir, Michel Foucault
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A analisa a história da loucura e dos manicômios.
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B justifica, na descrição do suplício como resposta a um ato criminoso, as penas corporais como resposta às vítimas.
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C explica que, na chamada punição analógica, o que se espera é a retribuição do crime pela simetria da vingança.
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D defende que a prisão é um espaço onde, irracionalmente, se limitam os corpos com função inócua para a sociedade capitalista.
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E sugere que a prisão se consolidou socialmente como um mal necessário.